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[Melhores de 2014] O Ano na Escultura

Foi um ano monumental.

Retrato impresso em 3D de Barack Obama. via

Houve um tempo em que uma escultura era julgada pelo seu realismo. Com o advento da impressão 3D, LEDs programáveis e manipulação digital multidimensional, no entanto, essas qualificações clássicas ficaram obsoletas. Lascando as novas tecnologias, o escultor contemporâneo não está mais confinado a um só meio ou estilo. Em 2014, nós vimos esculturas desafiando a gravidade, questionando o futuro do formalismo, dissecando a Marina Abramovic e muito mais.

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Esse ano na escultura:

+ Em janeiro, nós meditamos sobre meticulosas criações de cera de La Huy.

+ Fomos aos bastidores da maior escultura embaixo d’água do mundo de um artista que está querendo provar que “arte pode afetar o meio ambiente”.

Crédito: cortesia de Jason deCaires Taylor

+ Jantamos em monumentos majestosos.

+ O sempre prolífico Olafur Eliasson atacou de novo e de novo e de novo.

+ Mapas projetados a laser e modelos digitais 3D (em containers japoneses) nos deixou tontos com suas visões caleidoscópicas da nova era.

+ Betty Rieckmann almejou a “forma mais pura de arte visual” em sua homenagem fluorescente para o grande Frank Stella.

+ Políticos pontudos biparam e fizeram barulho em duas posições sobre grandes questões do dia.

Instalação interativa de Giorgio Cherouvim. via

+ Manhattan brilhou com história musical nessa tentativa topográfica de um designer de “endereçar a perda de experiência multissensorial na música moderna”.

+ Em maio, o Domino Sugar Factory reabriu suas portas para a esfinge de açúcar de 22 metros de Kara Walker.

+ Eyal Gever esculpiu o inesculpível com a ajuda da maior impressora 3D da terra.

Uma queda de água congelada, por Eyal Gever. Crédito: cortesia do artista.

+ Jeff Koons invadiu closets famosos.

+ O Festival de Círculo de Luzes de Moscou teve uma tomada torcida sobre arte clássica.

Contribuição de Userpic, Aristarkh Chernyshev para o Festival. via

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+ Um artista em Praga se explodiu com cerâmica.

+ Em julho, assistimos Guggenheim brigar com a projeção de um cone gigante de James Turrell.

+ A escultura de Mike Fleming bateu seu cabelo para frente e para atrás para marcar “o fim de gestos autênticos”.

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+ Crianças engatinharam sobre, por cima e através do trabalho de arte de Carsten Höller

+ Aprendemos o verdadeiro significado de Origami Extremo.

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+ Em agosto, brigamos com uma escultura em 3D. A escultura ganhou.

+ Nossa paranoia tirou o melhor de nós quando fomos rastreados por câmeras douradas da CCTV e fomos vistos por todos os lados.

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+ Lembramos dos 10 anos das efígies excêntricas pelas mãos do artista e designer Sebastian Errazuriz.

Boi gigante de Sebastian Errazuriz. via

+ Moto Waganari imprimiu em 3D um paradoxo com sua série de realidades virtuais.

+ Nós demos rolê com representações de papelão de animais em extinção da Argentina.

+ Nós aprendemos que um pato gigante pode logo menos ser o burro de carga de energia de Copenhague.

+ Chris Ofili trouxe seu legendário esterco de elefante de volta para as (já fedidas) ruas de Nova York.

+ Em outubro, 1024 Architecture iluminaram tudo.

+ Renunciamos nosso mal funcionamento e nos jogamos na quarta dimensão com a ajuda do hipercubo 4D.

+ Ação de Graças nos deu uma ampla oportunidade de brincar com a nossa comida.

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+ Talvez tenhamos que esperar mais nove anos para cair uma gota de betume das minicidades derretidas de Julie Mecoli.

+ Por fim, mas definitivamente não menos importante, nós imprimimos o Barack Obama em 3D.

Foto cortesia do Escritório de Programa Digital / Instituição Smithsonian

Essa é a terceira parte da nossa série de fim de ano. Cheque o ano em cérebros e sons. Fique ligado enquanto continuamos a olhar para 2014 e coletar nossos exemplos favoritos de criatividade moderna, inovações fantásticas e tendências importantes.