Água Batizada, lançado em agosto de 2016, foi uma mudança brusca para Negro Leo. Depois de Niños Heroes (2015) e Ilhas de Calor (2014), discos enérgicos, ruidosos e viscerais, o cantor e compositor maranhense (atualmente baseado no Rio de Janeiro) resolver mover-se por um caminho com menos solavancos e investir na sonoridade psicodélica e abordagem direta e clara nas canções do álbum.Indo na direção inversa à que a maioria dos artistas percorre, do experimental ao pop, Leo deixou alguns resquícios de tortuosidade pelo caminho — como no final caótico de "Fera Mastigada" e experimentos vocais de "Marcha pra Longe".Leia o restante da entrevista no Noisey.