Carlos Reis

Um disco, um filme, uma série e um livro que dão cor a uma época veraneante invulgar. Destaque ainda para alguns acontecimentos inerentes (ou não) à pandemia.

Série que retrata a ascensão de Catarina, A Grande, conta com performances bem conseguidas de Elle Fanning e Nicholas Hoult.

Os primeiros meses da Covid-19 não travaram o “tuguismo”. A vinda da Champions para Lisboa, a ida de Centeno para o Banco de Portugal e as ajudas estatais à transportadora aérea e ao Novo Banco, estão entre a estupefacção e o indecoroso.

Depois da aprovação no parlamento, falta a discussão e votação na especialidade, a decisão de Marcelo e saber se o Tribunal Constitucional vai entrar em cena. A consulta popular é dispensável.

Um dos maiores pseudo-políticos em Portugal leva baile do humorista. O antigo comentador desportivo só engana quem quer ser enganado.

Uma série sobre triunfar no mundo do hip-hop ajuda a desanuviar, mas não faz esquecer o assassinato de mais um negro às mãos da polícia norte-americana.

O novo conselheiro do primeiro-ministro não aufere remuneração. É ele o homem que se segue na EDP ou vai a Partex finalmente explorar gás e petróleo no Algarve?

Clã, Pop Dell’Arte e Três Tristes Tigres regressam com discos de excelência.

Saint Frances, The Farewell, Little Joe, Mr. Jones e System Crasher fazem parte da lista. As salas da Sétima Arte, em Portugal, reabrem em Junho.

Apesar das manobras de diversão, o arco do poder não esconde o embaraço de conviver com mais uma injecção penosa no Novo Banco.

Depois do “1º de Maio”, o evento na Quinta da Atalaia pode ser mais uma ofensa do PCP para com a população que se esforça por cumprir a quarentena.

A 1ª Liga regressa aos relvados e a peregrinação a Fátima é cancelada. O bom senso imperou somente na segunda.